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GARRAS prende em SP chefe de organização que atuava no "Cangaço Digital"

O chefe de uma organização criminosa com atuação em todo o País foi preso pela Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (GARRAS) de Mato Grosso do Sul nessa terça-feira (06), em São Paulo (SP).

Por Panoramams em 06/02/2024 às 20:14:29

Foto: Reprodução internet

O chefe de uma organização criminosa com atuação em todo o País foi preso pela Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (GARRAS) de Mato Grosso do Sul nessa terça-feira (06), em São Paulo (SP).

Conforme a informação, a delegacia foi até o estado vizinho para cumprir três mandados judiciais, sendo um de prisão. Para isso, foi deflagrada a segunda fase da Operação "Bypass", que investiga a prática de crimes na modalidade "Cangaço Digital".

As ordens judiciais foram expedidas após representação do GARRAS como parte da investigação de furto qualificado mediante fraude com utilização de dispositivo informático, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

As investigações apontam que L.F.Z., de 29 anos, é um dos cabeças da organização criminosa responsável pelo furto qualificado que subtraiu quase R$ 1,5 milhão de um Banco/Instituição financeira de Campo Grande.

A referida organização já teria praticado este tipo de delito, com lucros milionários, em outros estados, possuindo tentáculos em âmbito nacional. Após a prisão de funcionários do banco, bem como intermediários, o GARRAS identificou um dos chefes.

Com isso, a autoridade policial representou pela prisão preventiva do suspeito, bem como buscas em suas residências, que foram deferidos pelo Poder Judiciário. Em posse dos mandados judiciais, o GARRAS se deslocou até São Paulo e cumpriu as ordens.

O líder do grupo foi preso e recambiado para o GARRAS, para realização dos devidos procedimentos legais. O caso ainda está sendo investigado para tentar identificar outros envolvidos.

A primeira fase

A apuração do caso começou no dia 11 de dezembro de 2023, quando foi deflagrada a primeira fase da operação e que culminou na prisão de dois funcionários de uma agência bancária, ambos de 30 anos, por furto de R$ 1,3 milhão da própria instituição financeira.

Os dois faziam os desvios de dinheiro através da instalação de um dispositivo eletrônico fraudulento. Na operação, foram apreendidos instrumentos usados no crime e outros objetos de provas.

Os dois respondem por organização criminosa e furto qualificado mediante fraude com utilização de dispositivo eletrônico. O nome da ação, Bypass, significa desvio de grande monta.

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