O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou, nesta quarta-feira (10), o processo que poderá levar à cassação do mandato de deputado de Chiquinho Brazão (sem partido-RJ).
Ler matériaDeputado suspeito de mandar matar Marielle será transferido para Campo Grande , foi a noticia que o Enfoque MS adiantou no último domingo (24), dia da operação e prisão dos “Irmãos Brazão” no Rio de Janeiro, pela suspeita de serem mandantes da morte da vereadora Marielle Franco, Nesta quarta-feira (27), se concretizou a transferência e chegada a Campo Grande, do deputado federal Chiquinho Brazão, agora sem partido, pois expulso do União Brasi, ainda na noite de domingo.
Ler matériaMulheres negras e com origem em regiões periféricas consideram que as revelações mais recentes do caso Marielle Franco mostram que a atuação política delas é um risco, pelo fato de mostrarem resistência à ligação entre crime e agentes do estado.
Ler matériaA Polícia Federal (PF), em nível nacional, prendeu na manhã desta quinta-feira (29), três suspeitos investigados pela 25ª fase da Operação Lesa Pátria, que busca identificar pessoas que planejaram, financiaram e incitaram os ataques golpistas do 8 de janeiro de 2023, às sedes dos três Poderes, em Brasília.
Ler matériaCerca de 90 grupos da sociedade civil, entre movimentos sociais, sindicatos e partidos políticos, além de juristas, lançaram nesta quinta-feira (22), na Câmara dos Deputados, em Brasília, um manifesto chamado O Brasil Escolheu a Democracia.
Ler matériaO dia 8 de fevereiro foi o dia escolhido para a deflagração de uma operação da Polícia Federal (PF) que teve como alvo o ex-presidente Jair Bolsonaro e integrantes de seu governo, incluindo ministros de Estado e militares.
Ler matériaNa decisão em que autorizou a Operação Tempus Veritatis, deflagrada nesta quinta-feira (8) pela Polícia Federal (PF), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), destaca trecho de relatório policial segundo o qual o ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu de um assessor direto uma minuta de decreto "para executar um golpe de Estado".
Ler matériaPrestes a deixar o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o secretário-executivo da pasta, Ricardo Capelli, afirmou, nesta segunda-feira (29), que se desliga do cargo com o "sentimento de dever cumprido".
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