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A operação
Além da penitenciária, mandados de busca e apreensão foram cumpridos em quatro residências, três delas são de servidores públicos estaduais. Os alvos são investigados por envolvimento em crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa e tráfico de drogas.
A operação recebeu o nome de "sola carcerem" do latim, que significa "presídio dominado", e seu nome decorre da atuação das forças policiais para coibir e fazer cessar a prática de crimes.
Cerca de 100 policiais das forças de segurança federais e estaduais, com a PC-MS (Policia Civil de MS) e a PM-MS (Policia Militar de MS), estiveram empenhados nesta ação.
O (Batalhão de Choque da PM-MS) contribui diretamente, pois em ações dentro de presídios é necessária a presença e trabalho da especializada no trabalho ostensivo.