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Idosa é encontrada viva 18 horas após ser atacada com machado pelo genro, que cometeu suicídio

Uma história impressionante foi registrada na cidade de Paranaíba na segunda-feira (08).

Por Panoramams em 10/01/2024 às 16:39:26

Foto: Reprodução internet

Uma história impressionante foi registrada na cidade de Paranaíba na segunda-feira (08). No caso, uma idosa de 73 anos acabou sofrendo uma tentativa de homicídio praticada pelo próprio genro, mas foi encontrada ainda viva e resgatada pela equipe da funerária.

A investigação pontua que a Polícia Civil foi mobilizada para atender um caso de feminicídio, porém, ao chegar no endereço, encontraram a vítima ainda viva, com um ferimento provocado por golpes de machado na cabeça.

A equipe funerária, que também já tinha sido deslocada para recolher o corpo da idosa, foi quem levou a mulher para o hospital, onde recebeu o atendimento médico e agora está em recuperação.

A idosa foi atacada durante a tarde de segunda-feira pelo seu genro, mas o crime só foi comunicado para as autoridades no dia seguinte por outra idosa, que testemunhou a ação e achou que a vítima tinha falecido.

Após esta primeira denúncia, a polícia foi ao local e localizou o carro do autor, com ele morto em decorrência de um suicídio. Logo em seguida, acharam a idosa no chão, porém, ainda viva e agonizando com um ferimento na parte de atrás da cabeça. 

A investigação contou que a vítima ficou pelo menos 18 horas caída e exposta ao sol e ao frio da madrugada. O carro da funerária foi usado para o socorro por conta da gravidade e da eventual demora na chegada de uma ambulância.

A vítima deu entrada no hospital em estado gravíssimo, com uma lesão na cabeça que deixou a massa encefálica exposta e foi entubada. Ela segue internada em estado grave.

No curso da investigação, foi descoberto que pelo menos três pessoas testemunharam o crime, mas nenhuma delas avisou a polícia. Eles podem responder por omissão de socorro.

Ainda conforme as autoridades, ninguém é obrigado a se colocar em risco, mas ao se afastar do local tem, sim, o dever de procurar a polícia e avisar sobre o crime.

O crime aconteceu em decorrência de um desentendimento sobre a venda do sítio da família. O caso ainda é investigado.

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