Na linha de fronteira a atuação do DOF abrange: Amambai, Anastácio, Aquidauana, Bodoquena, Bonito, Caarapó, Caracol, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Douradina, Dourados, Eldorado, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Guia Lopes da Laguna, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Jardim, Jateí, Jutí, Ladário, Laguna Caarapã, Maracaju, Miranda, Naviraí, Nioaque, Novo Horizonte do Sul, Rio Brilhante, Sidrolândia, Tacuru, Taquarussu e Vicentina.
Já Angélica, Anaurilândia, Bataguassu, Bataiporã, Brasilândia, Ivinhema, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina e Santa Rita do Pardo são considerados municípios vulneráveis aos impactos dos crimes transfronteiriços e, por isso, contam com a presença ostensiva do DOF.
Dos 53 municípios que compreendem a área de atuação do DOF, 28 não possuem áreas indígenas. São eles: Mundo Novo, Bodoquena, Bonito, Caracol, Deodápolis, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Guia Lopes da Laguna, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Jardim, Jateí, Ladário, Naviraí, Novo Horizonte do Sul, Rio Brilhante, Taquarussu, Vicentina, Angélica, Anaurilândia, Bataguassu, Bataiporã, Brasilândia, Ivinhema, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Santa Rita do Pardo.
As informações sobre as áreas indígenas, por municípios, estão disponíveis no site da SETESCC (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania e no livro "Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul: história, cultura e transformações sociais" publicado pela Editora da UFGD em 2019.
O DOF mantém um canal aberto direto com o cidadão para tirar dúvidas, receber reclamações e denúncias anônimas, através do telefone 0800 647-6300. Não precisa se identificar e, a ligação, será mantida em absoluto sigilo. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.