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Violência doméstica: homem apodera de arma de PM e acaba morto em condomínio da Capital

Um homem de 31 anos morreu na madrugada desta quinta-feira (30), após apossar de uma arma de um policial do Batalhão de Choque da Polícia Militar, durante ocorrência de violência doméstica em um condomínio na Rua Betoia, Jardim Canguru, em Campo Grande.

Por Panoramams em 30/11/2023 às 08:39:23

Foto: Reprodução internet

Um homem de 31 anos morreu na madrugada desta quinta-feira (30), após apossar de uma arma de um policial do Batalhão de Choque da Polícia Militar, durante ocorrência de violência doméstica em um condomínio na Rua Betoia, Jardim Canguru, em Campo Grande.

Segundo boletim de ocorrência, equipe do Choque tomou conhecimento de uma ocorrência de violência doméstica, onde o autor estaria na posse de uma faca e também era evadido do sistema prisional.

Ao chegar no condomínio, mais precisamento no bloco 18, encontraram a mãe da vítima, afirmando que seu genro estaria no interior do apartamento com sua filha e ameaçando de morte, sendo ouvido uma discussão e inclusive o autor dizendo “eu vou te matar”.

Os policiais arrombaram a porta do apartamento e encontraram o homem completamente transtornado, com uma faca próximo a ele, e a presença da mulher com três crianças, que foram retiradas para um quarto do imóvel.

Ainda de acordo com registro, não foi possível estabeler um dialágo com o autor, o qual gritava que ali não sairia ninguém vivo e que não voltaria para prisão, momento então que se apossou de uma serra e começou a cortar a tela de proteção da janela, dizendo que iria pular.

Neste momento a mulher retorno ao cômodo onde estava o marido e para evitar evolução da ocorrência, um dos policiais da equipe pediu para mulher retornar ao quarto, momento em que o autor aproveitando da distração, apossou da arma do militar, entrando em luta corporal, conseguindo quebrar a trava do coldre e na sequência apontando a pistola na direção da equipe, que acabou efetuando disparos contra o agressor.

Ferido, foi encaminhado a Unidade de Pronto Atendimento (Upa) do Universitário, mas acabou falecendo.

Os policiais registraram no boletim que no apartamento haviam sinais de móveis quebrados, marcas de sangue, serra e faca que usou para ameaçar a esposa.

A sogra confirmou que o autor vinha usando entorpecente com frequência, e que é corriqueiro as ameaças de morte e brigas entre o casal.

O caso foi registrado como violência doméstica, tentativa de homicídio, resistência, desobediência e homicídio decorrente de oposião a intervenção policial.

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