O ponto de partida foi no estacionamento do Paço Municipal, onde Auditores Fiscais da Vigilância Sanitária, com apoio da GCM, Semadur e Agetran se reuniram para iniciar os trabalhos da terceira noite de fiscalizações que integram a segunda etapa da Operação Integrada “Fim de Festa”.
Segundo Adriane Saliba Orro, auditora fiscal da vigilância sanitária, a maioria dos empresários entendem e estão conscientes da importância do respeito às medidas de biossegurança. “Nós trabalhamos ao lado do empresário. A maioria respeita e entende. Porém, existem alguns que insistem em desobedecer”, ressaltou.
Na noite deste sábado (26), os agentes e auditores fiscais percorreram as sete regiões da cidade, resultando em 388 estabelecimentos fiscalizados, 06 autuados por aglomeração e 3 interdições.
Um estabelecimento, na Avenida Afonso Pena, foi interditado por desrespeito ao decreto contra Covid-19. O local não respeitava o distanciamento mínimo entre os presentes.
Em dois dias de fiscalizações, realizados quinta (24) e sexta-feira (25), 584 estabelecimentos foram visitados e 5 notificados.
1ª etapa
No último fim de semana, em quatro dias de força-tarefa, os auditores fiscais de vigilância sanitária visitaram 1.166 estabelecimentos comerciais, notificando e interditando 20 estabelecimentos por descumprirem o horário do toque de recolher.
A operação encerrou cinco festas irregulares, realizadas sem autorização em salões ou espaços de locação. Outras 68 ocorrências aconteceram em residências com aglomerações ou festas. Foram 1.182 abordagens e 12 prisões.
Os servidores das 4 secretarias envolvidas nas ações se dividem em grupos e contaram com drones para auxiliar nos trabalhos. Equipes da Agetran realizam blitz especificamente para combater a combinação álcool e direção, que causa acidente e contribui para superlotação de leitos.